Má gestão dos contratos consome 18% do tempo das empresas do Brasil, aponta estudo

Má gestão dos contratos consome 18% do tempo das empresas do Brasil, aponta estudo

Empresas em todo o mundo enfrentam desafios significativos ao lidar com processos manuais de gestão de contratos. São frequentemente artesanais, repetitivos e morosos, resultando em desperdício de tempo e recursos financeiros. 

O erro humano é comum, acarretando multas e prejuízos frequentes, além de exigir esforços de muitas pessoas para realizar tarefas similares, devido à ausência de um processo maduro e definido.

Segundo o relatório "Gestão Digital de Contratos: Liberando o Valor do Gerenciamento de Acordos", feito pela Deloitte, as ineficiências na gestão de acordos resultam em uma perda anual de quase US$ 2 trilhões no valor econômico global para as empresas, causando diminuição da produtividade e perdas de oportunidades de receita. 

Além disso, corporações com fluxos de trabalho contratuais desconectados gastam, em média, 18% mais tempo em tarefas contratuais, resultando em mais de 55 bilhões de horas desperdiçadas por ano.

O estudo que entrevistou mais de 1 mil líderes de tecnologia e negócios em dez países das Américas, tinha como objetivo  entender os desafios e oportunidades na gestão de acordos, incluindo dificuldades, critérios de compra e soluções ao longo do ciclo de vida dos contratos. 

No dia a dia das empresas, esses problemas se traduzem em altos níveis de estresse entre os profissionais, ineficiência operacional crônica e impacto direto no caixa, com prejuízos decorrentes de multas por descumprimento sendo uma constante.

O co-fundador da Contraktor, Henrique Flôres, plataforma de assinatura digital e gestão completa do fluxo de contratos explica: "A baixa maturidade em gestão por processos de negócio e a falta de automação evidenciam um fluxo friccionado e cheio de falhas no ciclo de contratações. Portanto, os prejuízos financeiros se tornam os únicos resultados possíveis dentro de um modelo arcaico que persiste nas empresas desde sempre”. 

O executivo conta que, em 2024, as pessoas ainda gerenciam contratos como faziam no século passado, em caixas de papelão com arquivos e impressão aos montes. 

No CLM da Contraktor, o processo se torna digital de ponta a ponta, se tornando simplificado, e as empresas podem ganhar trilhões de dólares, pois, segundo estudo recentemente feito pela Deloitte, a perda pecuniária alcança tais cifras sem uma gestão contratual efetiva.

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